segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Mototaxista é assassinado com 13 tiros na porta de uma lanchonete

Mototaxista é assassinado com 13 tiros na porta de uma lanchonete; Confira

O mototaxista Francisco Vaurelino Alves da Silva, 24 anos, mais conhecido como Léo, foi assassinado na noite deste sábado, 28, no Centro de Quixadá. Conforme informações da Polícia, o crime ocorreu por volta das 21h30 na esquina da Avenida Plácido Castelo, na porta de uma lanchonete, num dos pontos mais movimentados da cidade. A vítima estava sentada quando foi atingida por 13 disparos de pistola .40, arma de fogo de uso restrito das forças policiais.

Segundo informações colhidas junto a populares, Léo estava sozinho quando um homem vestindo um blusão cinza escuro e calça jeans se aproximou e começou a efetuar os disparos. Pouco tempo antes estava com o filho, de três anos, no colo. Do outro lado da avenida, na Praça José de Barro, houve correria. Pais e os filhos, que se divertiam em brinquedos infláveis, começaram a correr quando ouviram os tiros, em sequência, como se fosse uma metralhadora, comentou um aposentado.

O mototaxista ainda foi socorrido ao Hospital Municipal Eudásio Barroso, mas como foi atingido por vários disparos, nos braços, no tórax e na face, não resistiu aos ferimentos. No local do crime foram encontradas 11 cápsulas deflagradas. O delegado plantonista da Delegacia Regional de Quixadá, Salviano de Pádua, esteve no local. Havia outros mototaxistas na esquina onde ocorreu o crime, mas disseram não ter visto nada. Familiares da vítima poderão esclarecer os motivos da execução.

Quanto à autoria do assassinato, a Polícia Civil pretende colher as imagens das câmeras de rua, dos estabelecimentos comerciais e residências do Centro da cidade para identifica-lo. Por enquanto apenas boatos e informações imprecisas. Surgiram comentários de que o pistoleiro chegou numa motocicleta e fugiu num carro preto, cujas demais características não foram informadas. A família informou que Léo não tinha ficha criminal, completou um policial pedindo para não ter seu nome revelado.

* Reprodução Márcio Melo via Folha do Sertão com nosso parana 

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