sexta-feira, 29 de novembro de 2013

FLUMINENSE RECORRE A PADRE PARA TENTAR ESCAPAR DO REBAIXAMENTO NO CAMPEONATO BRASILEIRO

Ao lado do recém-eleito conselheiro tricolor Wagner Victer, o Padre Omar garantiu que é frequentador assíduo dos jogos do Fluminense

Na expectativa pela permanência do Fluminense na Série A, a fé pode ser um dos principais trunfos da torcida. Que o diga Padre Omar, tricolor convicto, que vai tentar repetir em 2013 o feito de quatro anos atrás, quando ministrou uma missa aos pés do Cristo Redentor pela salvação do clube, que era vista como improvável. A cerimônia, que deverá contar com a presença do ex-presidente Francisco Horta, está marcada para as 13h30m desta sexta-feira, na Igreja Nossa Senhora do Parto, no Centro, e a expectativa é rezar para que o Fluminense vença o Atlético-MG, amanhã, no Maracanã, e diminua os riscos de queda, na casa de 38%.

Em 2009, o Tricolor era lanterna e vivia situação até pior que a atual. Em contrapartida, o fato de restarem apenas dois jogos preocupa os torcedores, mas Padre Omar garante que não vê diferenças.
— O contexto de desespero é o mesmo. Mas o Fluminense tem João Paulo II como padroeiro, merece respeito e não vai lhe faltar oração — disse o pároco, lembrando o papa morto em 2005.
E se, dentro da igreja, ele é o Padre Omar, fora é um torcedor que, assim como todo bom frequentador do Maracanã, tem boas histórias para contar.
— Sou tricolor desde a infância e vou ao Maracanã. Enquanto a torcida xinga o árbitro, o padre reza (risos). Mas na final da Libertadores contra a LDU, estava indignado e atirei um sapato no campo. Me arrependi depois. E na camisa, não uso mais a palavra “padre” nas costas, porque não param de pedir para que eu fique rezando. Essa inscrição agora fica na frente da camisa — afirmou.

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